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Universidade Federal do Ceará
Programa de Pós-Graduação em Economia Rural

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2020

DISCENTE: RAQUEL ALEXANDRE LIMA

DATA: 29/12/2020

HORA: 10:30

LOCAL: http://meet.google.com/dwo-atny-gzn

TÍTULO:ANÁLISE PRIVADA E SOCIAL DE UM ABATEDOURO DE GALINHA CAIPIRA MECANIZADO NO MUNICÍPIO DE HORIZONTE- CE

PALAVRAS-CHAVES:Avaliação privada. Avaliação social. Cooperativismo.Análise de investimento.

PÁGINAS: 80

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas

ÁREA: Economia

RESUMO:Inicialmente procura-se analisar o perfil dos cooperados no sentido de entender melhor suas características e capacidades potenciais, limitações e restrições. Para isso, tomaram-se como referência os agricultores familiares vinculados a Cooperativa COOPEMACE, que desenvolvem um projeto de abatedouro de aves caipira mecanizado, localizada no Município de Horizonte, no Estado do Ceará. Dando sequência a análise, objetiva-se efetuar a avaliação privada (financeira) e social (econômica) da instalação, desse projeto, conduzido em sistema cooperado. Portanto, o estudo é de caráter descritivo-avaliativo, primeiramente realiza-se a análise tabular e descritiva, para além disso aplicar a análise de viabilidade, por meio de indicadores, tanto do ponto de vista de um cooperado privado, em particular, como sob a óptica social com o foco econômico ou de eficiência, ou seja, que se busca testar se haverá ganho ou não de bemestar social para a sociedade como um todo beneficiada pelo projeto. Para testar a viabilidade do projeto, nos âmbitos privado e social, será utilizado o método de análise de investimentos com a aplicação de indicadores específicos, tais como: Relação B/C, VPL, TIR e PAYBACK atualizado. Os dados foram coletados na sede da Cooperativa, dados esses utilizados pelo Projeto São José, conduzido pelo Governo do Estado e o Instituto Agropólos, para analisar a viabilidade e a execução do referido projeto.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente  – ROBERIO TELMO CAMPOS
Interno – KILMER COELHO CAMPOS
Externo à Instituição – EVERTON NOGUEIRA SILVA – UECE


DISCENTE: ADRIANO SALES COELHO

DATA: 16/07/2020

HORA: 10:00

LOCAL: Virtual (Google Meet) link: https://meet.google.com/say-zmxq-trv

TÍTULO:A POLÍTICA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA RURAL NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 2004 A 2017

PALAVRAS-CHAVES:

Imóvel rural. Política agrária. Título da terra.

PÁGINAS: 48

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas

ÁREA: Economia

RESUMO:

Na presente dissertação objetiva-se analisar o atual processo de regularização fundiária de pequenas propriedades rurais, localizadas no estado do Ceará, com base no período de 2004 até 2018. Uma vez que a titulação de imóveis e a entrega dos títulos da propriedade aos seus detentores constituem as etapas finais da política de regularização fundiária, foram então analisados os números de títulos entregues por territórios e por municípios durante o período delimitado. A base de dados utilizada para a pesquisa abrange as propriedades de um a quatro módulos fiscais, e foi cedida pelo Instituto do Desenvolvimento Agrário do Ceará (Idace), a partir da qual foram tabulados e gerados gráficos que demonstram o processo de regularização fundiária a partir da comparação entre suas etapas, a saber: a medição das terras e o cadastro na malha fundiária estadual; a titulação dos imóveis medidos; e a entrega do título ao detentor do imóvel. Além disso, no estudo empregou-se os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD); dados da Produção Agrícola Municipal (PAM), e, ainda, dados da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), com o intuito de avaliar como o título da terra vem influenciando o valor bruto da produção agropecuária (VBP) e a produtividade de lavouras temporárias entre as pequenas propriedades do Ceará. A análise descritiva abrangeu tanto o estado quanto cada um dos seus 14 territórios, observando-se que a regularização fundiária vem ocorrendo de forma semelhante nesses territórios, relativamente ao processo como um todo, no qual a primeira etapa (medição das terras) encontra-se bem avançada em praticamente todo o estado. Quanto às etapas de titulação dos imóveis medidos e a entrega do título aos seus detentores, há variação entre os territórios quando analisados números absolutos de imóveis existentes. Por outro lado, quando essa análise é feita considerando a proporção de títulos relacionados entre as etapas do processo, essa variação é reduzida.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente –  FILIPE AUGUSTO XAVIER LIMA
Interno –  EDWARD MARTINS COSTA
Externo à Instituição – DEODATO DO NASCIMENTO AQUINO – INCRA


DISCENTE: ANTÔNIO CÉLIO FERREIRA DOS SANTOS

DATA: 05/06/2020

HORA: 09:00

LOCAL: Virtual (Google Meet)

TÍTULO:Ensaios sobre o Índice de Desenvolvimento Educacional dos alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

PALAVRAS-CHAVES:Sistema de Cotas.Propensity Score Matching. Regressão Quantílica.Desempenho acadêmico.

 

PÁGINAS: 64

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas

ÁREA: Economia

RESUMO:

A presente dissertação é composta por dois ensaios que analisam o índice de desenvolvimento educacional dos alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira (UNILAB) referente ao primeiro semestre letivo de 2018. No primeiro ensaio, intitulado “Diferenciais de desempenho acadêmico dos alunos da UNILAB: Uma análise sob o prisma da Regressão Quantílica” buscou-se detectar efeitos nos quantis (ou percentis) da distribuição do índice de desenvolvimento educacional (IDE – Índice de Desenvolvimento Educacional), permitindo identificar e verificar se determinado fator tem maior efeito em estudantes de alto, médio ou baixo desempenho. Dentre os principais resultados, constatou-se que a modalidade presencial tem um efeito positivo no IDE, tal que os melhores desempenhos são nos alunos com maior IDE, também foi possível evidenciar que o melhor desempenho deve- se às mulheres em detrimento dos homens. Por outro lado, em relação a variável “reside em Redenção” o resultado apresentado neste estudo foi o inverso do esperado, fato este explicado por características peculiares dos alunos estrangeiros. No segundo ensaio, ”Disparidades de Rendimento Acadêmico entre Cotistas e não Cotistas: Uma análise para a Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)”, objetivou-se verificar a existência (ou não) de disparidades de rendimento acadêmico (IDE) entre cotistas e não cotistas na UNILAB, associando para tanto a técnica de Propensity Score Matching (PSM) balanceado por entropia. Dentre os principais resultados encontrados, destaca-se que as cotas têm uma relação causal positiva, indicando um melhor desempenho para os beneficiários do sistema de cotas; os resultados apontaram que o IDE dos alunos cotistas foi de 77,152, valor este superior ao dos alunos não cotistas cujo resultado obtido foi de 76,075.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente  – FRANCISCO JOSE SILVA TABOSA
Interno – JOSE NEWTON PIRES REIS
Externo ao Programa  – PABLO URANO DE CARVALHO CASTELAR
Externo à Instituição – NICOLINO TROMPIERI NETO – IPECE


DISCENTE: MARIA BEATRIZ CUNHA PINHEIRO

DATA: 28/02/2020
HORA: 08:30
TÍTULO: Previsão de fontes renováveis e não renováveis selecionadas da matriz energética brasileira


RESUMO: Os combustíveis fósseis ainda são a principal fonte geradora de energia em todo o mundo, devido à expansão do consumo e por serem recursos limitados, a utilização de energia fossilizada tornou-se uma preocupação mundial tanto nos quesitos eficiência energética quanto na questão ambiental. Investimentos no desenvolvimento tecnológico para o setor de energia é cada vez mais necessário para que haja o barateamento do consumo de energia e para a diversificação da matriz energética nacional. Visto que a produção da principal fonte energética mundial é fossilizada, o petróleo, e ainda possua produção oligopolizada com preços dados sem seguir a lei da oferta e procura, o seguinte questionamento foi levantado: Mudanças nos preços do barril de petróleo influenciarão a composição da matriz energética do Brasil ao ponto de mudar o perfil da matriz que ofertará energia a fim de abastecer a demanda interna como meta de longo prazo? Nesta perspectiva, o trabalho tem com principal objetivo avaliar a composição relativa da matriz energética brasileira, no que concerne à presença de fontes renováveis e não renováveis, ademais criar modelos de previsão da produção interna de energia para os anos de 2019-2030 a partir do período compreendido entre os anos de 1970 e 2018, ponderando a instabilidade dos preços internacionais do petróleo. Mais especificamente, o trabalho averiguou a evolução relativa das fontes renováveis e não renováveis que compõem a Matriz Energética Brasileira entre os anos de 1970 e 2018, estimou modelos adequados para fazer a previsão para cada fonte energética e também avaliou os possíveis impactos dos preços do barril de petróleo sobre a produção de energia dentro do período de 1970 a 2018 e para o período de 2019 a 2030. Os dados extraídos para a pesquisa são oriundos International Energy Agency (IEA) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE), portanto são dados de natureza secundária. Para fazer previsões optou-se pela técnica Box-Jenkins que se utiliza de um arcabouço matemático e estatístico para gerar estimativas consistentes para previsões com base em séries temporais. Os resultados obtidos mostraram que a composição relativa da Matriz Energética brasileira passou por mudanças significativas no decorrer do período estudado, o uso do petróleo superou o uso de lenha na geração de energia n  Brasil, tornando a fonte fossilizada a principal geradora de energia. As Taxas Geométricas de Crescimento comprovaram a análise gráfica com o petróleo possuindo a maior taxa, de 2,8% e a lenha com taxa negativa de -4,6%. A fonte renovável que se mostrou mais promissora para o Brasil na geração de energia foi a cana-de-açúcar com uma TGC de 1,4% ao ano. A pesquisa mostrou que, com exceção da lenha, todas as fontes energéticas são sensíveis em suas produções às alterações nos níveis de preços do barril de petróleo e que quando os preços se encontrarem em graus intermediários e baixos, a produção interna tenderá a recuar. O trabalho permitiu concluir que o Brasil ainda é dependente de fontes fossilizadas para geração de energia, mesmo que possua potencial em fontes alternativas como a cana-de-açúcar.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente –  JOSE DE JESUS SOUSA LEMOS
Interno –  KILMER COELHO CAMPOS
Interno –  VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA
Externo à Instituição – NICOLINO TROMPIERI NETO – IPECE  


DISCENTE: NATÁLIA DE OLIVEIRA GURJÃO
DATA: 28/02/2020
HORA: 10:00
LOCAL: Departamento de Economia Agrícola

TÍTULO: 
AVANÇOS DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
 RESUMO: O Nordeste brasileiro é a região mais carente do País, e sua população depende bastante da produção agrícola, que sofre com diversas dificuldades associadas às condições climáticas agressivas e instáveis, à estrutura fundiária; ao atraso tecnológico; à degradação dos seus recursos naturais que é causada, em grande parte, pela ação antrópica através de práticas agrícolas predatórias e por procedimentos inadequados de limpeza das áreas para os cultivos; à falta ou assistência técnica deficitária; ao sobrepastoreio; dentre outras causas. O presente trabalho tem como objetivo mapear o grau de degradação ambiental dos municípios que compõem os nove estados do Nordeste brasileiro, através da criação do Índice de Degradação Ambiental (IDA). Para a formação do IDA, são utilizados indicadores que abrangem variáveis ecológicas, econômicas e sociais. Os indicadores foram transformados em índices parciais, a fim de padronizar os valores, tornando-os adimensionais. Os pesos utilizados na construção do IDA foram obtidos usando técnicas de programação linear. Os dados utilizados na pesquisa são coletados dos três últimos Censos Agropecuários: 1995/1996; 2006 e 2017 e do PIB per capita dos anos 1999, 2006 e 2017, extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IDA gerado é aferido em percentagem e está contido no intervalo entre zero e cem. Quanto mais próximo de 100% o valor estimado para o IDA, mais degradado encontra-se o município, em contrapartida, quanto menor o percentual do IDA, menos degradado o município está em relação à ponderação dos quatro índices parciais. Busca-se, portanto, avaliar o estágio atual (estático) de todos os municípios do Nordeste, em cada ano da pesquisa, e realizar também a avaliação dinâmica da evolução dos indicadores de degradação ambiental e do IDA. A avaliação dinâmica foi feita realizando testes estatísticos, coeficiente de variação (CV) e estimando-se taxas geométricas discretas de crescimento (TGC) para mensurar a evolução, estagnação ou involução da degradação nos municípios entre os anos de estudo. A pesquisa também construiu métricas de avaliação dos IDA para cada ano, além de subdividi-lo em níveis de degradação: Baixo, Médio, Alto e Muito Alto com base nos limites estabelecidos ancorados no valor esperado e no desvio padrão. Foi realizado testes através da análise de regressão para verificar se há diferenças entre os níveis de degradação dos municípios que compõem o Semiárido do Nordeste, vis a vis aqueles que não fazem parte desse ecossistema.  Os resultados mostram um panorama da degradação estática, para os anos de 1995/96, 2006 e 2017, assim como para a evolução dinâmica entre esses três anos e em todos os municípios do Nordeste. Por fim, foi constatado que a degradação ambiental, de modo geral, aumentou na região Nordeste para todos os Estados, apresentando primeiramente uma redução da degradação entre os anos 1995/96 para 2006, seguido por uma piora neste quadro de 2006 a 2017, assim como no período total de 1995/96 para 2017. Ademais, o fato dos municípios estarem inseridos no semiárido impactou positivamente na sua degradação.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente –  KILMER COELHO CAMPOS
Interno –  JOSE DE JESUS SOUSA LEMOS
Externo à Instituição – NICOLINO TROMPIERI NETO – IPECE  

 

DISCENTE: MÁRCIA MARIA VIEIRA EVANGELISTA

DATA: 28/02/2020

HORA: 14:00

LOCAL: Departamento de Economia Agrícola

TÍTULO: Determinantes da Mulher Chefe de Família brasileira: análise rural, urbana e regional

RESUMO: Este trabalho investiga as características da mulher chefe de família do Brasil, áreas rurais e urbanas, assim como as cinco regiões do Brasil, usando como base o ano de 2015 em comparativo ao ano de 2005. Os microdados utilizados são oriundos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Usou-se como metodologia a função de regressão logit. As situações foram analisadas para a variável mulher chefe de família. Os resultados revelam as mudanças ocorridas na estrutura familiar, destacando a mulher como pilar econômico, embora ainda com pouca renda per capita, tornando-se evidente uma nova conjuntura familiar. Foram apontados distintos resultados, dependendo da região do país, mostrando o quão ecléticas podem ser essas mulheres, e como as mudanças sócio econômicas podem alterar as características. Em síntese o trabalho mostra as características socioeconômicas que caracteriza a mulher a se tornar provedora do lar.

 


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição – DANIEL CIRILO SULIANO – IPECE
Interno  – EDWARD MARTINS COSTA
Presidente  – JOSÉ NEWTON PIRES REIS


Banca de DEFESA DE MESTRADO:   

DISCENTE: MARIA BEATRIZ CUNHA PINHEIRO
DATA: 21/02/2020
HORA: 08:30
LOCAL: Departamento de Economia Agrícola
TÍTULO:
Previsão de fontes renováveis e não renováveis selecionadas da matriz energética brasileira.
RESUMO:
Os combustíveis fósseis ainda são a principal fonte geradora de energia em todo o mundo, devido à expansão do consumo e por serem recursos limitados, a utilização de energia fossilizada tornou-se uma preocupação mundial tanto nos quesitos eficiência energética quanto na questão ambiental. Investimentos no desenvolvimento tecnológico para o setor de energia é cada vez mais necessário para que haja o barateamento do consumo de energia e para a diversificação da matriz energética nacional. Visto que a produção da principal fonte energética mundial é fossilizada, o petróleo, e ainda possua produção oligopolizada com preços dados sem seguir a lei da oferta e procura, o seguinte questionamento foi levantado: Mudanças nos preços do barril de petróleo influenciarão a composição da matriz energética do Brasil ao ponto de mudar o perfil da matriz que ofertará energia a fim de abastecer a demanda interna como meta de longo prazo? Nesta perspectiva, o trabalho tem com principal objetivo avaliar a composição relativa da matriz energética brasileira, no que concerne à presença de fontes renováveis e não renováveis, ademais criar modelos de previsão da produção interna de energia para os anos de 2019-2030 a partir do período compreendido entre os anos de 1970 e 2018, ponderando a instabilidade dos preços internacionais do petróleo. Mais especificamente, o trabalho averiguou a evolução relativa das fontes renováveis e não renováveis que compõem a Matriz Energética Brasileira entre os anos de 1970 e 2018, estimou modelos adequados para fazer a previsão para cada fonte energética e também avaliou os possíveis impactos dos preços do barril de petróleo sobre a produção de energia dentro do período de 1970 a 2018 e para o período de 2019 a 2030. Os dados extraídos para a pesquisa são oriundos International Energy Agency (IEA) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE), portanto são dados de natureza secundária. Para fazer previsões optou-se pela técnica Box-Jenkins que se utiliza de um arcabouço matemático e estatístico para gerar estimativas consistentes para previsões com base em séries temporais. Os resultados obtidos mostraram que a composição relativa da Matriz Energética brasileira passou por mudanças significativas no decorrer do período estudado, o uso do petróleo superou o uso de lenha na geração de energia no  Brasil, tornando a fonte fossilizada a principal geradora de energia. As Taxas Geométricas de Crescimento comprovaram a análise gráfica com o petróleo possuindo a maior taxa, de 2,8% e a lenha com taxa negativa de -4,6%. A fonte renovável que se mostrou mais promissora para o Brasil na geração de energia foi a cana-de-açúcar com uma TGC de 1,4% ao ano. A pesquisa mostrou que, com exceção da lenha, todas as fontes energéticas são sensíveis em suas produções às alterações nos níveis de preços do barril de petróleo e que quando os preços se encontrarem em graus intermediários e baixos, a produção interna tenderá a recuar. O trabalho permitiu concluir que o Brasil ainda é dependente de fontes fossilizadas para geração de energia, mesmo que possua potencial em fontes alternativas como a cana-de-açúcar.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente – JOSÉ DE JESUS SOUSA LEMOS
Interno –  KILMER COELHO CAMPOS
Externo à Instituição – NICOLINO TROMPIERI NETO – IPECE
Interno – VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA

DISCENTE: TÁSSIA ROBERTA MOTA DA SILVA CASTRO

DATA: 28/02/2020

HORA: 08:30

LOCAL: Secretaria de Tecnologia e Informação – STI

TÍTULO:

Cooperativismo agrícola e eficiência técnica da produção: o caso da castanha-de-caju do assentamento São José II


PALAVRAS-CHAVES:

Análise de eficiência. Assentamento rural. Desenvolvimento rural. Organização social.


PÁGINAS: 77

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas

ÁREA: Economia

RESUMO:

Esta dissertação tem como objetivo analisar a eficiência técnica da produção de castanha-de-caju em assentamentos de reforma agrária, considerando a sua relação com o cooperativismo agrícola. Para isso, tomou-se como referência o Assentamento São José II (Che Guevara), no estado do Ceará. O estudo é de caráter exploratório e descritivo, envolvendo o levantamento de dados secundários e primários, sendo estes últimos obtidos por meio de um questionário para a análise da produção de caju referente ao ano agrícola de 2018, respondido por 42 produtores do assentamento em questão. Cabe destacar que a produção de 2018 no assentamento foi marcada pela incidência de pragas, e tendo em vista que os produtores não fazem uso de defensivos químicos, os assentados optaram por queimar os cajueiros comprometidos. As queimadas ocasionaram um desequilíbrio na quantidade produzida da castanha de caju, tornando complexa a estimação da fronteira de eficiência. Portanto, na intenção de obter resultados mais robustos, procurou-se minimizar a heterogeneidade na quantidade de castanha de caju produzida, considerando a realidade de cada estabelecimento agrícola. Nesse caso, os estabelecimentos foram subdivididas em dois grupos (Grupo A e Grupo B), determinados a partir do cálculo da média da produtividade (Kg/ha). No primeiro grupo foram considerados os estabelecimentos com produtividade acima da média, e no segundo grupo, foram classificados os estabelecimentos com produtividade abaixo da média. Em virtude disso, buscou-se, a partir dos dados primários, a mensuração da eficiência técnica dos estabelecimentos, por meio do modelo de programação matemática – Análise Envoltória de Dados (DEA) -, com retornos variáveis a escala, e com output orientado. Os resultados das estimações mostraram que 30% dos estabelecimentos do estudo pertencem ao grupo A, que deteve o maior número de estabelecimentos eficientes, bem como os menores níveis de ineficiência. As fronteiras de eficiência desse grupo apontaram que 54% dos estabelecimentos permaneceram na fronteira de eficiência, e 46% atingiram escores entre 0,90 e 0,99. Dos sete estabelecimentos apontados como eficientes, quatro serviram de referência para os estabelecimentos ineficientes. Quanto ao grupo B, verificou-se que 29 estabelecimentos do estudo pertencem a esse grupo, o que representa 70% da população total do estudo. Nesse caso, constatou-se que apenas 20,69% dos estabelecimentos desse grupo ficaram na fronteira de eficiência, em contrapartida, 79,31% foram considerados ineficientes, dos quais, oito atingiram os piores escores de eficiência técnica, representando um alto nível de ineficiência. Conclui-se que o fato de os produtores do assentamento estarem ligados ao cooperativismo agrícola, não garante que os estabelecimentos trabalhem na fronteira de eficiência técnica da produção. Nesse caso em específico, as ações proporcionadas pelo cooperativismo agrícola contribuem em grande parte, para a comercialização e para a iniciativa empresarial – representada por uma mini fábrica de processamento da castanha de caju presente no próprio assentamento, o que faz com que o São José II venha se destacando entre outros assentamentos do estado do Ceará.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente  – FILIPE AUGUSTO XAVIER LIMA
Interno  – FRANCISCO JOSE SILVA TABOSA
Externo à Instituição – ARIANE FERNANDES DA CONCEIÇÃO – UFTM 


Banca de DEFESA DE MESTRADO: 

DISCENTE: LUCIANA PAIXÃO MACIEL MACHADO
DATA: 20/02/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Sala de videoconferência do Centro de Ciências Agrárias
TÍTULO:
Avaliação da Focalização e do Impacto do Programa Mais Médicos no Brasil sobre Indicadores Selecionados.
RESUMO:
Entre 2013 e 2018, a razão de médicos por mil habitantes no Brasil saiu de aproximadamente 2,0 profissionais por mil habitantes para 2,18 (SCHEFFER et al. 2018). Essa foi a maior taxa de médicos, até então, já registrada no país. O aumento observado, foi devido ao Programa Mais Médicos, instituído pelo Governo em julho de 2013 na tentativa de resolver a questão emergencial do atendimento básico e criar condições para a formação de novos médicos. No entanto, a melhoria dos números não garantiu a melhor distribuição desses profissionais nas regiões do país. Dentro desse escopo, esta pesquisa teve como objetivo examinar os impactos causados pelo Programa Mais Médicos nos seus dois anos iniciais de atuação e realizar um estudo de foco para examinar se o Programa priorizou o envio de médicos para regiões de maior necessidade, conforme se propôs. Os resultados obtidos na análise de focalização indicaram que o PMM acabou priorizando municípios com razões superiores a 1 médico do SUS por mil habitantes e com proporções comparativamente mais baixas de população em extrema pobreza. A análise de indicadores de impacto mostrou que o PMM obteve bons resultados no aumento do número de médicos por mil habitantes e no aumento da quantidade de visitas domiciliares feitas por médicos do SUS. Os números também apontaram para uma redução no percentual de internações da atenção básica e na quantidade de gestantes menores de vinte anos.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente – VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA  
Externo à Instituição – BLADIMIR CARRILLO BERMÚDEZ – UFPE
Interno –  EDWARD MARTINS COSTA
Externo ao Programa –  GUILHERME DINIZ IRFFI

Banca de DEFESA DE MESTRADO: 

DISCENTE: CINTHIA BRITO DA SILVA

DATA: 11/02/2020

HORA: 14:00

LOCAL: Sala de Videoconferência do Centro de Ciências Agrárias

TÍTULO: Desemprego severo no Brasil: uma análise da relação do Programa Bolsa Família no desemprego rural e urbano.

ÁREA: Economia

RESUMO:
O Programa Bolsa Família (PBF) surgiu com o objetivo de minorar a pobreza e extrema pobreza no Brasil, diante de algumas condicionalidades. Desde sua criação em 2003, a literatura busca analisar os efeitos do PBF sobre o mercado de trabalho. Entretanto, a partir de 2014 a taxa de desocupação aumentou consideravelmente, devido à crise econômica. Nesse contexto, este trabalho busca investigar a relação da participação no Programa Bolsa Família (PBF) com a ocorrência de desemprego severo no Brasil rural e urbano para o ano de 2017. Para tanto, foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2017 (Pnad Contínua 2017) e um modelo de resposta binária, Probit, para tratamento dos dados. A Pnad 2017 foi escolhida para se trabalhar por ser a única que contém no questionário uma pergunta específica sobre a participação ou não do indivíduo no Programa Bolsa Família. Os resultados mostram uma maior probabilidade de estar no desemprego severo entre os beneficiários do Programa Bolsa Família, enquanto para indivíduos residentes da área rural, as chances da ocorrência desemprego severo foi menor. Ainda, os resultados obtidos indicam uma menor probabilidade de estar em desemprego severo para indivíduos do sexo masculino, os chefes de família, os mais jovens, os indivíduos com menor nível de instrução, e da região Sul do país. Os cenários probabilísticos mostram que o indivíduo que apresenta a menor probabilidade de estar desempregado por mais de um ano é um indivíduo não beneficiário do Programa Bolsa Família, residente de área rural da região Norte ou Nordeste do país, do sexo masculino, chefe de família, entre 16 e 25 anos e sem instrução formal, com apenas 17,87% de chances. Por outro lado, o que possui maior probabilidade é beneficiário do Programa Bolsa Família, residente da área urbana da região Norte ou Nordeste, mulher, entre 46 e 65 anos, com ensino superior completo ou em andamento, não chefe de família, com 61,37% de probabilidade.

MEMBROS DA BANCA:

Presidente –  ELANO FERREIRA ARRUDA
Interno –  EDWARD MARTINS COSTA
Externo à Instituição – THIBERIO MOTA DA SILVA – UFPI

Banca de DEFESA DE MESTRADO:

DISCENTE: NATANIELE DOS SANTOS ALENCAR

DATA: 28/01/2020
HORA: 10:00
LOCAL: Sala e videoconferência do CCA
TÍTULO:
Ensaios sobre as disparidades no desempenho educacional entre o meio urbano e rural brasileiro

RESUMO:
O estudo é composto por dois ensaios sobre as disparidades no desempenho educacional entre o meio urbano e rural brasileiro. No primeiro ensaio são analisadas como as diferenças entre as características dos professores podem explicar a lacuna no desempenho educacional dos alunos do 9º ano do ensino fundamental de escolas urbanas e rurais do ensino público brasileiro em 2017. Por meio dos dados da Prova Brasil-SAEB utilizou-se uma estratégia empírica de regressões quantilicas incondicionais combinadas à decomposição de Oaxaca-Binder proposta por Firpo, Fortin e Lemieux (2018). Foi observado que os estudantes de escolas urbanas têm melhores desempenhos nos testes da Prova Brasil-SAEB que os do meio rural. Os resultados mostram que os professores com licenciatura na área que leciona influenciam positivamente e significativamente o desempenho em Língua Portuguesa e Matemática, sendo, esse efeito maior para os estudantes das áreas rurais. Contudo, essa influência descresse à medida que aumenta o quantil em ambas as áreas. Ademais, os resultados da decomposição sugerem que a contribuição agregada das diferenças nas características dos professores, e de seus coeficientes, sobre os diferenciais é pequena quando comparada ao efeito agregado das outras características. Portanto, reduzir as disparidades nas características dos professores entre as duas áreas pode ser a solução menos eficaz para a redução dos diferenciais entre as duas áreas. O segundo ensaio buscou mensurar o efeito indireto da escolaridade dos pais sobre o desempenho escolar dos filhos que estudam no 3º ano do ensino médio das áreas urbanas e rurais brasileiras nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, por meio da mediação tipo de escola que estudam, se são de tempo integral ou não. O método utilizado foi o de Efeito Mediação Causal, os dados trabalhados são do SAEB para o ano de 2017. Os resultados apontam que o nível de escolaridade dos pais influencia na educação dos filhos, proporcionando melhores desempenhos educacionais. Esse efeito é potencializado pelo tipo de escola que os filhos estudam, se são de tempo integral ou não, principalmente quando a mãe possui nível superior completo.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente – JAIR ANDRADE DE ARAUJO
Interno – VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA
Externo à Instituição – WELLINGTON RIBEIRO JUSTO – URCA
Externo à Instituição – DIOGO BRITO SOBREIRA


Banca de DEFESA DE MESTRADO:
DISCENTE: WINNIE MOREIRA ALBUQUERQUE

DATA: 22/01/2020

HORA: 08:30

LOCAL: Departamento de Economia Agrícola

TÍTULO: Análise espacial de produtividade agrícola aplicada ao Nordeste e aos municípios do Ceará.

RESUMO:
A presente pesquisa propõe uma análise da produtividade agrícola para as microrregiões geográficas do Nordeste brasileiro e os municípios do Estado do Ceará no período de 1996 a 2017, caracterizado como de mais baixa produtividade agrícola da região, com a aplicação de métodos de análise espacial e econometria espacial. Nesta perspectiva, da aplicação de métodos de econometria espacial, testa-se a hipótese de convergência para produtividade agrícola dos municípios cearenses. A hipótese de convergência possui um significado relevante para a teoria do crescimento e desenvolvimento econômico, a qual caracteriza um processo em que, inicialmente, valores de certa variável são desiguais entre países, estados ou regiões, mas essa desigualdade se reduz ao longo do tempo. Tal análise identifica se há evidências para a existência de β-convergências absoluta e condicional da produtividade agrícola, controlando-se explicitamente para efeitos espaciais por subperíodos. Para tanto, conduziu-se preliminarmente uma análise exploratória de dados espaciais, que detectou a presença de autocorrelação espacial para a produtividade agrícola total. Em etapa posterior, modelos econométricos espaciais foram aplicados para a análise da convergência. Os resultados empíricos dão suporte à presença de β-convergência absoluta e de β-convergência condicional entre as microrregiões no Nordeste e os municípios do estado do Ceará.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente – ROBÉRIO TELMO CAMPOS
Interno – VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA
Externo à Instituição – ALEXSANDRE LIRA CAVALCANTE – IPECE
Externo à Instituição – WESCLEY DE FREITAS BARBOSA – UFC


Banca de DEFESA DE MESTRADO:
DISCENTE: THYENA KAREN MAGALHÃES DIAS

DATA: 17/01/2020

HORA: 14:00

LOCAL: Departamento de Economia agrícola

TÍTULO:
O CRÉDITO RURAL SOB AS PERSPECTIVAS DA POSSE DA TERRA E DA PRODUTIVIDADE DOS AGRICULTORES FAMILIARES

RESUMO:
O crédito rural abrange recursos destinados a custeio, investimento e comercialização, sendo o principal instrumento da política agrícola brasileira. Entretanto, a ausência de direitos de propriedade sobre a terra é um fator controverso que gera, por sua vez, restrição de crédito, dado que este ativo é utilizado como garantia. Tal restrição é marcadamente severa particularmente ao grupo de pequenos agricultores que, no Brasil, possuem o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) como única política pública a eles destinada. Dessa forma, essa dissertação tem por objetivo responder a duas perguntas: qual o impacto da posse da terra do agricultor familiar sobre o acesso ao crédito rural? E qual o impacto do crédito rural na produção do Nordeste? O trabalho está estruturado em dois capítulos. O primeiro, “O impacto da posse da terra do agricultor familiar sobre o acesso ao crédito rural”, que utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014, avaliou o impacto da posse da terra das denominadas “Pessoas Potencialmente Classificadas como Agricultor Familiar” (PPCAF) sobre o acesso ao crédito rural no Brasil. Para tanto, fez-se uso dos métodos de balanceamento por entropia e Propensity Score Matching, e analisou-se então a sensibilidade de modo a averiguar a robustez dos resultados em face das variáveis omitidas. De acordo com os resultados obtidos, a posse da terra está inequívoca e positivamente relacionada ao crédito rural, com destaque para o caso da região Sudeste. Em contraste, os resultados para as regiões Sul e Centro-Oeste não se revelaram estatisticamente significantes. O segundo capítulo, “Crédito rural e produção no semiárido e não semiárido do Nordeste brasileiro” estimou o impacto do crédito rural destinado aos agricultores familiares (PRONAF) sobre a produção das lavouras temporárias na região, discriminando o impacto nas regiões de clima semiárido e não semiárido. A base de dados foi obtida junto as seguintes fontes: PAM, IBGE, BCB, MDA e INMET; no período de 2012 a 2017, devido à disponibilidade de dados, e estes foram analisados com a aplicação de métodos para dados em painel com efeitos fixos. Os resultados mostraram que o crédito rural apresentou um efeito positivo sobre a eficiência da produção (valor bruto da produção/área plantada) durante o período de tempo analisado. Contudo, este resultado se mostrou válido apenas para o Nordeste em geral e para os municípios que se encontram na região semiárida, já que para o grupo não semiárido os resultados não foram estatisticamente significantes.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente – VITOR HUGO MIRO COUTO SILVA
Interno – EDWARD MARTINS COSTA
Externo à Instituição – NICOLINO TROMPIERI NETO – IPECE
Externo à Instituição – WESCLEY DE FREITAS BARBOSA – UFC


Banca de DEFESA DE MESTRADO:
DISCENTE: MARIA JOSIELL NASCIMENTO DA SILVA

DATA: 20/01/2020

HORA: 14:00

LOCAL: Departamento de Economia agrícola

TÍTULO:
TECNOLOGIAS SOCIAIS DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO

RESUMO:
A presente dissertação traz em seu conteúdo dois artigos que tratam a respeito de tecnologias sociais de reaproveitamento de água para irrigação no semiárido cearense. O primeiro artigo, intitulado “Impacto das tecnologias sociais sobre a geração de emprego e renda e a sustentabilidade ambiental do pequeno agricultor do semiárido cearense” faz uma avaliação do impacto do P1+2 na renda, emprego e sustentabilidade ambiental da produção dos seus beneficiários no município de Iguatu-CE. Os resultados encontrados indicam que o programa está promovendo melhorias na renda agrícola e agropecuária do público beneficiado. No que diz respeito aos empregos e a sustentabilidade da produção, não foi possível obter resultados estatisticamente significantes de ATT. Com relação a comparação da média do índice de sustentabilidade na produção entre os beneficiários e não beneficiários, há diferença significativa favorável ao grupo de beneficiários. o segundo artigo, “Reuso de Águas Cinzas: uma análise dos efeitos na renda e na sustentabilidade ambiental da produção dos agricultores familiares do semiárido cearense” avalia o programa de reutilização de águas cinzas no município e Iguatu quanto a seus efeitos sobre a renda e a sustentabilidade da produção agrícola dos seus beneficiários. os resultados mostraram que este programa está surtindo efeitos sobre a sustentabilidade agrícola dos pequenos agricultores beneficiários, em razão do incentivo as práticas agroecológicas na produção. Ambos os artigos se utilizaram do Propensity Score Matching como método para obtenção das estimativas dos impactos dos programas. Os dados das pesquisas dos dois trabalhos supracitados foram coletados in loco, em julho de 2018.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente – AHMAD SAEED KHAN – UFC
Interno  – GUILLERMO GAMARRA ROJAS
Externo ao Programa  – PATRICIA VERONICA PINHEIRO SALES LIMA
Externo à Instituição – ANA TEREZA BITTENCOURT PASSOS – UFERSA

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